terça-feira, 18 de março de 2014

Coaching



Muitas dúvidas pairam na cabeça dos jovens em início de carreira. Qual caminho seguir? Como crescer e ter sucesso na profissão?  Ou ainda, como conciliá-la com os objetivos pessoais e ter sucesso? Tudo isso, não é para menos. Essas dúvidas fazem parte de um importante processo decisório, uma vez que à escolha da profissão é o primeiro passo na construção de seu futuro profissional.
O Coaching Vocacional e de  Carreira é um excelente apoio para aqueles que desejam passar por esta fase sem sofrimentos, e definir, com assertividade, qual profissão está de acordo com as aptidões, habilidades e desejos de vida. Pode ser aplicado ainda como auxílio em processos de transição ou aposentadoria.

Conceito - Coaching 
Coaching é um processo de desenvolvimento pessoal e profissional, sendo considerado altamente eficaz por todos aqueles que já se beneficiaram com suas práticas. Sua metodologia é testada e aprovada por diversas instituições internacionais que comprovam e evidenciam o sucesso e os benefícios gerados por sua prática.O Coach (Treinador em Inglês) atua de forma a encorajar e motivar seu cliente, o chamado Coachee, fazendo-o refletir a respeito de diversos aspectos de sua vida, sempre transmitindo capacidades e técnicas comportamentais, psicológicas e emocionais, fazendo com que aprimore suas aptidões tanto pessoais quanto profissionais e visando o alcance de metas e objetivos previamente estabelecidos.


O poder do Coaching Vocacional e Carreira 

O Coaching de Carreira, segundo pesquisa realizada pela consultoria Robert Half traz impactos positivos para 88% dos profissionais brasileiros. Através de planos de ação consistentes, construídos a partir das necessidades e das metas estipuladas pelo coachee (cliente), o coach (profissional que conduz o processo) apóia na visualização dos objetivos, e na motivação para realizar as ações que levarão aos resultados desejados para a carreira do profissional


O processo de Coaching auxilia tanto na decisão sobre qual carreira seguir, como também otimiza o desenvolvimento do profissional que está iniciando no mercado de trabalho, e também por isso, precisa desenvolver competências específicas. Deste modo é  possível visualizar e trabalhar seus pontos fortes, os pontos de melhoria e maximizar os resultados
O Coaching possibilita ainda que o cliente elimine seus comportamentos sabotadores, quebre barreiras e crenças limitantes, aumente a autoconfiança, a autoestima,  possa conhecer melhor a si mesmo, decidir claramente seus objetivos, explorar assertivamente seu potencial,  e agir  em prol dos resultados extraordinários que ambiciona tanto em sua carreira, como pessoalmente.

Seja a Diferença que quer Ver no Mundo”


quarta-feira, 12 de março de 2014

Porque os jovens profissionais da geração Y estão infelizes?

Esta é a Ana


 Ana é parte da Geração Y, a geração de jovens nascidos entre o fim da década de 1970 e a metade da década de 1990. Ela também faz parte da cultura Yuppie, que representa uma grande parte da geração Y.

“Yuppie” é uma derivação da sigla “YUP”, expressão inglesa que significa “Young Urban Professional”, ou seja, Jovem Profissional Urbano. É usado para referir-se a jovens profissionais entre os 20 e os 40 anos de idade, geralmente de situação financeira intermediária entre a classe média e a classe alta. Os yuppies em geral possuem formação universitária, trabalham em suas profissões de formação e seguem as últimas tendências da moda. - Wikipedia

Eu dou um nome para yuppies da geração Y — costumo chamá-los de “Yuppies Especiais e Protagonistas da Geração Y”, ou “GYPSY” (Gen Y Protagonists & Special Yuppies). Um GYPSY é um tipo especial de yuppie, um tipo que se acha o personagem principal de uma história muito importante.
Então Ana está lá, curtindo sua vida de GYPSY, e ela gosta muito de ser a Ana. Só tem uma pequena coisinha atrapalhando:
Ana está meio infeliz.

Para entender a fundo o porquê de tal infelicidade, antes precisamos definir o que faz uma pessoa feliz, ou infeliz. É uma formula simples:


 É muito simples — quando a realidade da vida de alguém está melhor do que essa pessoa estava esperando, ela está feliz. Quando a realidade acaba sendo pior do que as expectativas, essa pessoa está infeliz.
Para contextualizar melhor, vamos falar um pouco dos pais da Ana:


Os pais da Ana nasceram na década de 1950 — eles são “Baby Boomers“. Foram criados pelos avós da Ana, nascidos entre 1901 e 1924, e definitivamente não são GYPSYs.



Na época dos avós da Ana, eles eram obcecados com estabilidade econômica e criaram os pais dela para construir carreiras seguras e estáveis. Eles queriam que a grama dos pais dela crescesse mais verde e bonita do que eles as deles próprios. Algo assim:



Eles foram ensinados que nada podia os impedir de conseguir um gramado verde e exuberante em suas carreiras, mas que eles teriam que dedicar anos de trabalho duro para fazer isso acontecer.



Depois da fase de hippies insofríveis, os pais da Ana embarcaram em suas carreiras. Então nos anos 1970, 1980 e 1990, o mundo entrou numa era sem precedentes de prosperidade econômica. Os pais da Ana se saíram melhores do que esperavam, isso os deixou satisfeitos e otimistas.



Tendo uma vida mais suave e positiva do que seus próprios pais, os pais da Ana a criaram com um senso de otimismo e possibilidades infinitas. E eles não estavam sozinhos. Baby Boomers em todo o país e no mundo inteiro ensinaram seus filhos da geração Y que eles poderiam ser o que quisessem ser, induzindo assim a uma identidade de protagonista especial lá em seus sub-conscientes.
Isso deixou os GYPSYs se sentindo tremendamente esperançosos em relação à suas carreiras, ao ponto de aquele gramado verde de estabilidade e prosperidade, tão sonhado por seus pais, não ser mais suficiente. O gramado digno de um GYPSY também devia ter flores.


Isso nos leva ao primeiro fato sobre GYPSYs:

GYPSYs são ferozmente ambiciosos


O GYPSY precisa de muito mais de sua carreira do que somente um gramado verde de prosperidade e estabilidade. O fato é, só um gramado verde não é lá tão único e extraordinário para um GYPSY. Enquanto seus pais queriam viver o sonho da prosperidade, os GYPSYs agora querem viver seu próprio sonho.
Cal Newport aponta que “seguir seu sonho” é uma frase que só apareceu nos últimos 20 anos, de acordo com o Ngram Viewer, uma ferramenta do Google que mostra quanto uma determinada frase aparece em textos impressos num certo período de tempo. Essa mesma ferramenta mostra que a frase “carreira estável” saiu de moda, e  também que a frase “realização profissional” está muito popular.


  
Para resumir, GYPSYs também querem prosperidade econômica assim como seus pais – eles só querem também se sentir realizados em suas carreiras, uma coisa que seus pais não pensavam muito.
Mas outra coisa está acontecendo. Enquanto os objetivos de carreira da geração Y se tornaram muito mais específicos e ambiciosos, uma segunda ideia foi ensinada à Ana durante toda sua infância:


Este é provavelmente uma boa hora para falar do nosso segundo fato sobre os GYPSYs:

GYPSYs vivem uma ilusão

Na cabeça de Ana passa o seguinte pensamento: “mas é claro… todo mundo vai ter uma boa carreira, mas como eu sou prodigiosamente magnífica, de um jeito fora do comum, minha vida profissional vai se destacar na multidão”. Então se uma geração inteira tem como objetivo um gramado verde e com flores, cada indivíduo GYPSY acaba pensando que está predestinado a ter algo ainda melhor:
Um unicórnio reluzente pairando sobre um gramado florido.



Mas por que isso é uma ilusão? Por que isso é o que cada GYPSY pensa, o que põe em xeque a definição de especial: 

es-pe-ci-al | adjetivo melhor, maior, ou de algum modo diferente do que é comum

De acordo com esta definição, a maioria das pessoas não são especiais, ou então “especial” não significaria nada.
Mesmo depois disso, os GYPSYs lendo isto estão pensando, “bom argumento… mas eu realmente sou um desses poucos especiais” – e aí está o problema.
Uma outra ilusão é montada pelos GYPSYs quando eles adentram o mercado de trabalho. Enquanto os pais da Ana acreditavam que muitos anos de trabalho duro eventualmente os renderiam uma grande carreira, Ana acredita que uma grande carreira é um destino óbvio e natural para alguém tão excepcional como ela, e para ela é só questão de tempo e escolher qual caminho seguir. Suas expectativas pré-trabalho são mais ou menos assim:



Infelizmente, o mundo não é um lugar tão fácil assim, e curiosamente carreiras tendem a ser muito difíceis. Grandes carreiras consomem anos de sangue, suor e lágrimas para se construir – mesmo aquelas sem flores e unicórnios – e mesmo as pessoas mais bem sucedidas raramente vão estar fazendo algo grande e importante nos seus vinte e poucos anos.

Mas os GYPSYs não vão apenas aceitar isso tão facilmente.

Paul Harvey, um professor da Universidade de New Hampshire, nos Estados Unidos, e expert em GYPSYs, fez uma pesquisa onde conclui que a geração Y tem “expectativas fora da realidade e uma grande resistência em aceitar críticas negativas” e “uma visão inflada sobre si mesmo”. Ele diz que “uma grande fonte de frustrações de pessoas com forte senso de grandeza são as expectativas não alcançadas. Elas geralmente se sentem merecedoras de respeito e recompensa que não estão de acordo com seus níveis de habilidade e esforço, e talvez não obtenham o nível de respeito e recompensa que estão esperando”.
Para aqueles contratando membros da geração Y, Harvey sugere fazer a seguinte pergunta durante uma entrevista de emprego: “Você geralmente se sente superior aos seus colegas de trabalho/faculdade, e se sim, por quê?”. Ele diz que “se o candidato responde sim para a primeira parte mas se enrola com o porquê, talvez haja um senso inflado de grandeza. Isso é por que a percepção da grandeza é geralmente baseada num senso infundado de superioridade e merecimento. Eles são levados a acreditar, talvez por causa dos constantes e ávidos exercícios de construção de auto-estima durante a infância, que eles são de alguma maneira especiais, mas na maioria das vezes faltam justificativas reais para essa convicção”.
E como o mundo real considera o merecimento um fator importante, depois de alguns anos de formada, Ana se encontra aqui:



A extrema ambição de Ana, combinada com a arrogância, fruto da ilusão sobre quem ela realmente é, faz ela ter expectativas extremamente altas, mesmo sobre os primeiros anos após a saída da faculdade. Mas a realidade não condiz com suas expectativas, deixando o resultado da equação “realidade – expectativas = felicidade” no negativo.
E a coisa só piora. Além disso tudo, os GYPSYs tem um outro problema, que se aplica a toda sua geração:

GYPSYs estão sendo atormentados

Obviamente, alguns colegas de classe dos pais da Ana, da época do ensino médio ou da faculdade, acabaram sendo mais bem-sucedidos do que eles. E embora eles tenham ouvido falar algo sobre seus colegas de tempos em tempos, através de esporádicas conversas, na maior parte do tempo eles não sabiam realmente o que estava se passando na carreira das outras pessoas.
A Ana, por outro lado, se vê constantemente atormentada por um fenômeno moderno: Compartilhamento de Fotos no Facebook.
As redes sociais criam um mundo para a Ana onde: A) tudo o que as outras pessoas estão fazendo é público e visível à todos, B) a maioria das pessoas expõe uma versão maquiada e melhorada de si mesmos e de suas realidades, e C) as pessoas que expôe mais suas carreiras (ou relacionamentos) são as pessoas que estão indo melhor, enquanto as pessoas que estão tendo dificuldades tendem a não expor sua situação. Isso faz Ana achar, erroneamente, que todas as outras pessoas estão indo super bem em suas vidas, só piorando seu tormento.


Então é por isso que Ana está infeliz, ou pelo menos, se sentindo um pouco frustrada e insatisfeita. Na verdade, seu início de carreira provavelmente está indo muito bem, mas mesmo assim, ela se sente desapontada.
Aqui vão meus conselhos para Ana:

1) Continue ferozmente ambiciosa. O mundo atual está borbulhando de oportunidades para pessoas ambiciosas conseguirem sucesso e realização profissional. O caminho específico ainda pode estar incerto, mas ele vai se acertar com o tempo, apenas entre de cabeça em algo que você goste.

2) Pare de pensar que você é especial. O fato é que, neste momento, você não é especial. Você é outro jovem profissional inexperiente que não tem muito para oferecer ainda. Você pode se tornar especial trabalhando duro por bastante tempo.

3) Ignore todas as outras pessoas. Essa impressão de que o gramado do vizinho sempre é mais verde não é de hoje, mas no mundo da auto-afirmação via redes sociais em que vivemos, o gramado do vizinho parece um campo florido maravilhoso. A verdade é que todas as outras pessoas estão igualmente indecisas, duvidando de si mesmas, e frustradas, assim como você, e se você apenas se dedicar às suas coisas, você nunca terá razão pra invejar os outros.

(Link dp artigo publicado pela amiga Ana Gueiros no Face, com uma bela reflexão sobre a Geração Y. O artigo fora publicado no Blog dos estudantes da UNICAMP, Acesse aqui, Recomendo) 

Fonte do texto em inglês: http://www.waitbutwhy.com/2013/09/why-generation-y-yuppies-are-unhappy.html


Você faz o que realmente ama? 




quarta-feira, 5 de março de 2014

COWORKING? O que é isto?


Coworking é um novo modelo de trabalho. Onde você não está mais sozinho.

A união de pessoas que trabalham independentes umas das outras, mas compartilham valores e buscam sinergia, acontece naturalmente quando elas dividem o mesmo espaço. Isso é o coworking (co-trabalhar), um conceito que nasceu nos EUA e já se espalhou por todo o mundo, inclusive no Brasil, onde temos diversos espaços para essa prática.

O foco do coworking não está apenas em realizar suas metas em um espaço dedicado, mas também na colaboração e na co-criação. Os espaços de coworking nasceram da cabeça de profissionais que buscavam locais alternativos aos cafés e às suas próprias casas. Então reuniram pessoas com este interesse em comum e criaram espaços informais para trabalharem juntas. Passaram a trabalhar cada um na sua demanda. Mas se juntam para manter o espaço, trocar experiências e complementar conhecimentos.

E estes espaços de coworking atraem milhares de trabalhadores todos os dias. Empreendedores, autônomos e profissionais de diversas áreas, que buscam no trabalho colaborativo o networking e uma acomodação adequada para que as ideias possam fluir. Algo bem diferente de um escritório tradicional, ou de um centro de negócios. É social e colaborativo.






terça-feira, 4 de março de 2014

O QUE BUSCAM AS GERAÇÕES NO TRABALHO?

            Nos últimos anos intensificaram-se as lamúrias dos empresários quanto à dificuldade de encontrar bons profissionais para todos os postos de trabalho. O que alegam, principalmente, é que as novas gerações (em especial a Y) não possuem o comprometimento necessário, que só querem o dinheiro no final do mês sem o devido esforço (como dizem, querem o emprego e não o trabalho). Enfim, excluem-se da situação. Ao se deter no assunto, ocorrem algumas questões básicas: o que, exatamente, está mudando? O que os empresários não estão percebendo? O que é necessário mudar nas relações de trabalho?
            O mundo está sempre em mudança e a tecnologia acelera o processo. Os empresários sabem disso, com certeza! Mas o que não entendo é: se eles percebem que o mundo e suas relações estão mudando, por quê as relações dentro das empresas também não sofreriam transformações? As novas gerações percebem o mundo muito mais líquido (aqui utilizo o conceito de Zygmunt Bauman que descreve, por meio de longo estudo, que as relações atuais estão efêmeras e instantâneas) e egoísta, assim, tudo pode ser substituído e encontrado num “click”. Sendo ainda mais específica, se começo a trabalhar em uma empresa que não me ensinou o que fazer, que me espreme até a última gota de sangue e acha que não fiz nada além da obrigação, o que me faz continuar ali se na empresa da esquina farão a mesma coisa comigo mas me pagarão um pouco mais?
            O que percebo é que as pessoas estão com mais coragem de se respeitar (suas vontades, anseios, sonhos) e estão percebendo que a lealdade à empresa, em muitos casos, é só do empregado para o empregador, sem reciprocidade. O problema é que os empregados foram para o extremo oposto, em busca de seus interesses de maneira egoísta, egocêntrica. O resultado disso é a constante insatisfação e frustração das pessoas na vida profissional. Pode ser que não assumam isso, mas aqueles que sempre reclamam do trabalho e clientes, chamam segunda-feira de o dia do martírio, vivem para o final de semana, feriados e férias, estão mostrando sinais desse descompasso. O que fazer então?
            Quando o assunto é gestão de pessoas, não há fórmulas mágicas, pois as pessoas, culturas, contextos, histórias, etc, são diferentes e criam contextos distintos. Mas o fato é que as relações de trabalho mudaram assim como as relações no mundo, mas o que não mudou é o fato das pessoas quererem se sentir especiais!  Como transportar isso para a empresa? Há inúmeros exemplos no mundo empresarial e o importante é que esses exemplos somente continuam vivos porque estão em constante movimento. Não é por um modelo dar certo durante um tempo que dará certo para sempre. Qualquer relação de amizade, casamento ou trabalho  precisa ser mantida, reinventada constantemente, senão há o desgaste e o distanciamento natural.
Dois livros interessantes sobre esse assunto são: Satisfação Garantida (Delivering Happiness) – Tony Hsieh. Tony é dono da Zappo’s, empresa que comercializa sapatos pela internet, que tem como lema entregar “UAU!” em cada contato com o cliente. Ele trás que para entregar “UAU!” é necessário criar o “UAU!” interno. Não há como transmitir algo que não se recebe. Já o outro livro é Gratidão: como gerar um sentimento incrível de satisfação em todos os seus clientes (The Thank You Economy) – Gary Vaynerchuk. Gary é empreendedor e divulgador da Economia da Gratidão. Ele percebeu que as pessoas compram mais naqueles locais onde se sentem acolhidas e especiais. Mas para que os clientes se sintam acolhidos e especiais, as pessoas que trabalham na empresa devem se sentir assim. Já escutei de muitos empresários que isso sai caro e o retorno não vem na mesma proporção. O que sei, por já ter colocado essas ideias em prática (mesmo antes das publicações, pois acredito nessa relação) é que o retorno é muito maior desde que seja feito de verdade, além de ter que estar constantemente se reinventando. Sei que muitas vezes eu não estava em sintonia com a cultura de resultado a qualquer custo da empresa e que a equipe trabalhava pela relação construída comigo, mas o resultado final sempre foi além do esperado. Teria sido bem mais fácil e com resultados ainda melhores para o contexto geral se essa fosse a política/cultura da empresa.
Enfim, para mim, independente da geração, o que as pessoas têm procurado nas relações de trabalho é a troca mais humana, ou seja, reconhecimento e valorização. Recompensas financeiras ajudam, com certeza, mas não podem ser a única fonte de reconhecimento e se for, a relação construída será essa (o que justifica ainda mais as pessoas irem embora por um punhado a mais de moedas e o comprometimento ser unicamente financeiro). 

Espero que esta reflexão tenha sido a primeira de muitas participações e estou à disposição para discutir mais o assunto. Agradeço ao Silmar Strübbe por ter proporcionado este espaço, além de parabenizá-lo pela iniciativa!!!

Carolina Wiedemann Chaves
Administradora, Mestre em Comunicação Social
Consultora, Professora Universitária


"Agradeço a honrosa colaboração da Carolina, pois é a primeira de muitas reflexões a ser publicadas neste Blog. Carol MUITO OBRIGADO!!!! Silmar"